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Santo Antônio Energia assina Acordo de Cooperação com a Unir

 

A Santo Antônio Energia e a Universidade Federal de Rondônia (Unir) acabam de oficializar a parceria para que trabalhem em projetos conjuntos em benefício do desenvolvimento da comunidade acadêmica e da sociedade.

O Protocolo de Intenções foi assinado esta semana pelo presidente da empresa, Daniel Faria Costa, e a reitora, Marcele Pereira, durante uma reunião na hidrelétrica. Na prática, o documento tem vigência de cinco anos e prevê a cooperação técnica para o desenvolvimento de projetos de pesquisa em conjunto, intercâmbio de conhecimento com a realização de estágios de estudantes na usina e ações em prol da melhoria das condições de vida da população e da preservação ao meio ambiente. “Sempre acreditamos na parceria com instituições de ensino, por isso buscamos este estreitamento nas relações com a universidade e estamos muito contentes com a assinatura deste documento que sela essa união”, declara Daniel Faria.

Segundo a reitora da Unir, a parceria fortalecerá pautas sociais e de produção de conhecimentos científico. “Temos uma responsabilidade social imensa não somente com a academia, mas também com a população de Rondônia. Estou muito feliz de estar assinando este documento que reforça a importância da cooperação entre as iniciativas privada e pública para o desenvolvimento sustentável de nossa região”, conclui.

Para celebrar a parceira, a comitiva da universidade fez uma visita guiada pela hidrelétrica, passando pelo Centro de Operação da Geração (COG) e áreas externas das Casas de Força. Em seguida, após o almoço, a diretoria da Santo Antônio Energia visitou o campus da Unir para ver as principais estruturas que receberam investimentos em parcerias anteriores com a empresa. O grupo conheceu os prédios que abrigam a coleção ictiológica e o herbário, ambos construídos pela companhia. Além disso, visitaram a Reserva Técnica que abriga todo o acervo arqueológico encontrado durante a implantação da usina, o que representou cerca de 300 mil artefatos como vasos de cerâmica, instrumentos e adornos produzidos por indígenas e peças da época da instalação da ferrovia Madeira-Mamoré.

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