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Se estivesse vivo, Marechal Rondon, que dá nome ao Estado de Rondônia, completaria hoje, 5 de maio, 152 anos

Durante 40 anos, a pé, em lombo de burro ou em frágeis canoas, ele percorreu mais de 77.000 quilômetros, o que equivale a quase duas voltas em torno da Terra, para implantar o telégrafo, que, naquela época era o principal meio de comunicação a distância, como se fosse o avô do telefone. Durante as expedições, o determinado Rondon enfrentou doenças tropicais, calor escaldante, onças e cobras, atravessou precipícios e cachoeiras, lutou pela integração dos índios e, mesmo quando atacado, orientava sua equipe a atirar para o alto, criando o lema “Morrer se preciso for, matar nunca”. Em 1907, ele começou sua obra mais importante que foi a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antônio do Madeira, durante a construção da Madeira-Mamoré.

O incansável Rondon foi engenheiro militar e professor de Matemática e em 1957 foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz. Toda sua história pode ser conhecida na exposição permanente “Rondon, o Marechal da Paz”, no Centro Cultural Indígena e Memorial Rondon, no entorno da capela de Santo Antônio. A entrada é gratuita e o espaço fica aberto de terça a domingo, das 10h às 16h. As edificações do Centro Cultural foram construídas pela Santo Antônio Energia.

Marechal Rondon (tentar deixar alinhado com a foto do lado esquerdo)

Marechal Rondon

Crédito das fotos: banners da exposição Rondon, o Marechal da Paz

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